A oftalmopediatria tem como foco identificar e tratar problemas oftalmológicos nas crianças. Desde os primeiros meses de vida do bebê, podem surgir doenças oculares que requerem cuidados, como miopia e estrabismo.
Durante o período pré-escola e escolar, também é comum que esses problemas atrapalhem o desenvolvimento infantil. Por isso, o acompanhamento de um oftalmo pediatra é essencial na vida da criança.
Essa especialidade pode ser encontrada na unidade de Sobradinho-DF.
Um dos primeiros exames oftalmológicos realizados no bebê recebeu o nome de teste do olhinho, feito nas primeiras 48h de vida para avaliar o desenvolvimento da visão. Por meio deste teste é possível detectar doenças mais graves, como a catarata congênita e o glaucoma. Segundo o Conselho Brasileiro de de Oftalmologia, cerca de 40% das crianças que sofrem de cegueira poderiam ter suas causas evitadas caso tivessem recebido o tratamento adequado.
Durante os primeiros anos de vida, é aconselhado que os responsáveis estejam atentos e avaliem o comportamento da criança para saber quando é necessário levá-la ao oftalmopediatra. Isso porque as crianças, em sua grande maioria, não costumam reclamar de problemas oculares ou tendem a "compensar" o problema de um olho forçando o outro. Por isso, para que o desenvolvimento da criança ocorra de maneira correta, é necessário o acompanhamento familiar próximo e, caso surja algum sintoma, a intervenção de um especialista.
+Agende sua consultaConheça os problemas mais comuns que afetam as crianças:
Ametropia;
Glaucoma congênito;
Catarata congênita;
Estrabismo;
Miopia;
Ambliopia;
Retinoblastoma;
Conjuntivite.
Enquanto a criança ainda não sabe se comunicar, os especialistas realizam testes motores, para avaliar a capacidade de agarrar, desviar ou acompanhar objetos. Após os 4 anos, os exames com o uso de letras, números e imagens começam a ser realizados.
É recomendado o acompanhamento de 6 em 6 meses até que a criança complete 2 anos, e então as consultas serão anuais até os 10 anos de idade. Para adultos, o tempo varia entre 1 e 2 anos, dependendo da necessidade de cada paciente.